terça-feira, 1 de julho de 2008

Ayrton Senna

Depois de ler um post no blog de um amigo, me senti inspirada a escrever sobre ele.


Apesar de ter apenas 22 anos, me recordo de quando era uma criança e levantava cedo aos domingos só para assistir as corridas de fórmula 1, entendia de corridas pouco menos que hoje, porém o que me importava era ver o capacete verde e amarelo meio a um barulho estimulante, no fim a bandeira brasileira tremulando na volta da vitória e finalmente no pódio um sorriso repleto de satisfação regado a chapagnhe. Lembro–me de assistir a corrida em que ele morreu e de pensar que tudo terminaria bem que só tinha sido uma batida, quem imaginária que a velocidade que ele tanto amava o mataria? E que um parafuso lhe roubaria a vida? Depois disso meus domingos mudaram, as corridas perderam o sentindo, talvez porque eu não ligava a televisão para assistir a corrida, mas pra ver um vencedor, um sonhador que fazia o que gostava, que se preocupava com o país em que vivia e com os menos favorecidos, que acreditava que o futuro são as crianças. Morreu jovem, morreu como um herói no auge de sua vida, na conquista de seus sonhos, e como herói será lembrado e venerado.


É AYRTON SENNA DO BRASIL

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